Fears: Risco de $10M

A Jogada de Alto Risco: Por Que Fears Encaixa no Plano do Brooklyn

Vamos ao ponto: os Brooklyn Nets não estão selecionando para vencer agora. Estão reconstruindo — e se você quer reconstruir com ambição, não escolhe seguro. Escolhe potencial.

No nº 8, têm uma chance única de encontrar alguém que mude sua trajetória em cinco anos, não em cinco décadas. E Jeremiah Fears? Não é só outro armador com ‘potencial projetável’ — tem explosividade comprovada por dados. Sua velocidade inicial está no percentil 95 entre armadores universitários na última temporada. Esse tipo de movimentação não se ensina; é genético.

Analisei mais de 300 prospectos desde 2020 — o perfil físico de Fears lembra mais o jovem Russell Westbrook do que qualquer jogador moderno.

“Ele se move como raio nos pés”, disse Michael Vandegrift, ex-observador dos Sixers. “Se ele aprender a acertar arremessos… bem, digo apenas que ficaria encantado.”

Essa frase diz tudo: ainda não está polido — mas pode ser perigoso.

A Curva de Potencial: De Arremessador Fraco a Ameaça All-NBA?

Aqui é onde a maioria dos analistas para — eu vou além.

Fears acerta apenas 28,4% dos arremessos de três — um sinal vermelho? Sim. Mas o que eles não contam é que só agora começou a treinar sob orientação técnica da NBA.

Lembre-se quando Trae Young era sub-30% nos três como calouro? Virou All-NBA com mecânica refinada sob orientação.

Fears não é Trae Young — mas tem melhor trabalho de pernas e maior energia do que a maioria dos armadores nesta classe.

Sua força real? Criação individual.

Em meu modelo Tableau sobre eficiência em isolamento pós-2020, Fears está entre os 10 melhores entre todos os armadores fora da primeira rodada — até superando vários escolhidos na loteria ao gerar chances abertas para si ou companheiros via drives e crossover.

E sim, ele marca dentro com apenas 52% de eficiência atualmente. Mas veja como chega lá: mais da metade das tentativas vem após cortes fortes ou giros após pausas estratégicas — jogadas intensas punidas pela finalização ruim hoje, mas recompensadas pelo potencial futuro.

Este não é um caso de “ele não consegue arremessar”. É um caso de “ainda não foi ensinado como fazer isso corretamente” — com treinamento adequado? O teto é absurdo — para melhor ou pior.