O Falso Sorteio da NBA

A Matemática por Trás da Loucura

Passaram cinco anos mapeando tendências de elencos da NBA do meu escritório em Londres—not Nova Iorque. Os dados não mentem: quando uma equipa termina com 39 vitórias e 43 derrotas, não “tentam perder”—otimizam para isso. O sorteio do rascunho foi desenhado para ajudar as piores equipas—but agora, recompensa-as com as três primeiras escolhas mais da metade do tempo. Isso não é sorte. É estrutural.

O Comércio Que Piorou

O GM de Brooklyn trocou suas primeiras escolhas por ativos futuros—that’s not estratégia. É rendição. Enquanto Sacramento manteve as dez primeiras escolhas por dez anos consecutivos… e nunca fez os playoffs. Charlotte? Dez primeiras escolhas em doze sorteios antes da sua única vitória em 2016. Isso não é reconstrução—it’s decadência institucionalizada.

Por Que a Reforma do Sorteio Falha

O sistema assume que tanking é um bug—but tratamos como recurso. Equipas não “sabotagem” jogos—they seguem um algoritmo escrito nas regras da estrutura de incentivo. Quando remove a penalização pela perda, cria-se uma: vencer torna-se opcional.

Um Melhor Modelo Existe—Mas Ninguém Quer

E se equipas pudessem trocar posições de escolha diretamente? E se equipes de baixo escalão trocassem seleções para equilibrar a competição? Já vimos isto funcionar na Europa—equipes de menor rank obtêm maiores probabilidades sem precisar perder vinte jogos primeiro.

Isso não é má gestão. É sobre incentivos mal alinhados—and inércia mascarada como tradição.