Série B 2025: Semana 12

A Drama da Semana 12: Onde Dados Encontram Emoção
Se pensava que a Série B era só sobre sonhos de equipes pequenas, está enganado. A semana 12 trouxe tudo: goles tardios, defesas resistentes e surpresas reais. Com mais de 30 jogos em seis dias, não foi apenas futebol — foi teatro de dados ao vivo.
Há três anos modelando ligas brasileiras com Python e Tableau. Quando Goiás x Criciúma terminaram 1-1 após um empate no minuto 90 — e uma revisão do VAR que durou oito minutos — não senti só tensão. Registrei o tempo para validação futura do modelo.
Momentos-Chave que Desafiaram as Expectativas
O maior choque? Amazonas FC x Vila Nova terminando em vitória por 2-1 após estar atrás no intervalo. Mas os dados mostram: Amazonas teve apenas 47% de posse, mas completou 89% dos passes na última terça parte — eficiência venceu volume. Isso não é sorte; é precisão tática.
E houve Vitória da Conquista x Avaí, onde ambos marcaram em dois minutos no fim do jogo — resultado final 1-1, como um episódio do Soccer Night Live. O jogo durou quase duas horas, mas apenas uma chance real aconteceu fora do tempo normal.
Análise Tática: Quem Venceu e Porquê?
Falemos de defesa — sim, novamente. Na Série B, limpar a meta é ouro.
Cruzeiro (na verdade Curitiba) manteve dois jogos sem sofrer gols contra Avai e Paysandu, com média de apenas 37% de posse por partida. Seu segredo? Pressão alta acionada por meias que recuam para forçar erros antes da linha defensiva.
Já Ferroviária, apesar da vitória nos pênaltis contra Mirassol, perdeu três jogos nesta semana por falhas em escanteios — permitindo gols em cada partida via cobranças laterais. Esse padrão pode ser fatal se querem subir.
E não esqueça o fator campo: times mandantes venceram ou empataram em 76% dos jogos, mesmo quando classificados abaixo no papel.
Olhando Adiante: Playoffs Aquecem Rápido
Com cinco rodadas restantes até fechar as vagas para promoção, mudanças de ritmo são mais rápidas que um bônus no NBA overtime.
Atenção para New Horizonte: subiram da zona do rebaixamento ao meio da tabela graças à organização defensiva e finalizações certeiras de suplentes como Rafael Silva (agora com quatro gols após entrar). Seu xG está crescendo rápido — números nunca mentem.
Também observe Brasil Regeraças: forma recente melhora com transição mais rápida (+38% na taxa de conclusão pós-defesa) depois da mudança tática no meio da temporada — algo raro sem apoio analítico.
Não se ganha sem dados… a menos que tenha um herói nos pênaltis como Lucas Lima contra Criciúma no sábado passado. Então talvez até os números não expliquem milagres.
LukaHoops
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