3 Lições da 12ª Rodada da Série B: Emoção no Fim e Classificação Apertada

A Série B em Números

Após analisar os dados das 21 partidas da 12ª rodada (sim, alguém teve que encarar essa maratona estatística), três tendências se destacam na segunda divisão brasileira:

1. O Paradoxo do 1-0 Quatro das sete vitórias foram por placar mínimo, incluindo a vitória pragmática do Botafogo-SP sobre a Chapecoense. Modelos de Expected Goals (xG) mostram que não foi apenas retranca; os times tiveram média de 12,3 finalizações por vitória apertada. Minha planilha sugere finalizações precisas ou goleiros em crise existencial.

2. A Montanha-Russa do Avaí O clube catarinense empatou com o Volta Redonda, perdeu para o Paraná e venceu o Criciúma em dez dias. A oscilação no xG? De 0,8 para 1,9 e depois para 1,4. Como analista de dados, recomendo beta-bloqueadores para os torcedores.

3. Drama no Final 62% dos gols saíram no segundo tempo, com o Goiás marcando nos 89 minutos contra o Minas Gerais. Estatisticamente, sair cedo do estádio significa perder 73% da emoção - não que eu saiba por experiência própria em jogos da League Two sob chuva.

Destaques

• Defesa do Paraná: Sofreu apenas 0,7 xG em dois jogos e venceu. A dupla de zaga venceu 81% dos duelos aéreos - um anti-futebol com estilo brasileiro.
• Operário Ferroviário: Não é time amador. O clube manteve duas vitórias seguidas sem sofrer gols e marcou quatro vezes. Tchuuu-tchuuu!

Próximos Passos?

Com 10 times separados por apenas 5 pontos, meu modelo prevê 68% de chance de mais sustos nos acréscimos. Fique de olho no Vila Nova - invicto há três jogos com xG sofrido baixíssimo (0,9 por jogo).

Fontes: Dados estilo Opta compilados por estagiários privados de sono