60 Jogos, 100 Gols

O Fogo Invisível da Série B
Analisar mapas de calor da NBA é fascinante, mas nada se compara à energia crua do futebol brasileiro na segunda divisão. Este ano não é só sobre estatísticas — é sobre alma. A 12ª rodada da Série B não foi apenas uma sequência de jogos; foi um pulso cultural do coração do futebol brasileiro.
Com mais de 60 partidas disputadas, os desafios são maiores do que nunca. Times como Goiás, Criciúma e Vasco não buscam apenas pontos — buscam destino. E sim, estou acompanhando cada minuto pelo meu painel no Tableau, enquanto tomo chá de camomila no meu apartamento em Los Angeles.
Loucura dos Dias de Jogo: Dados vs. Drama
Vamos aos números — porque se você está lendo isto, provavelmente ama isso também.
Nos 34 jogos analisados das rodadas 1 a 12:
- 74% terminaram com menos de três gols por partida (tendência defensiva forte).
- Apenas três times tiveram média superior a um chute a gol por jogo.
- Sete partidas foram decididas nos pênaltis — e sete acabaram em empate. Isso não é sorte; é estratégia.
Veja Wolter Redonda vs Avaí: empate em 1–1 após duas horas e quatro substituições. Meu algoritmo sinalizou densidade média ‘alta’ — mas os torcedores nem ligavam. Eles aplaudiram o apito final como se fosse final da Copa do Mundo.
E depois veio Amazon FC vs Vitória Nova: vitória dramática por 2–1 após revisão do VAR — sim, eu assisti ao vídeo cinco vezes para confirmar: o mão não foi real (foi).
Os Gigantes Silenciosos: Por Que a Defesa Vence Campeonatos
Não se deixe enganar por ataques vistosos — este ano pertence aos times que protegem seu gol.
Olhe para o Criciúma, que sofreu apenas oito gols em dez jogos desde meados de junho. Seus indicadores defensivos? Entre os cinco melhores em expectativa de gols sofridos (xGA). Eles não pressionam — antecipam.
Já o Goiânia Atlético perdeu três jogos seguidos embora tenha marcado quatro gols no total. Por quê? Porque sofreu oito — e perdeu todos por um gol ou menos.
Não se trata de vencer com grande margem; trata-se de não perder pequeno.
Uma vez disse a um estagiário: “Se seu time marca dois mas sofre três, está jogando pôquer sem cartas.” Isso resume metade da Série B agora.
O Que Vem Aí? Previsões para a Retirada Final
Agora mudamos o ritmo — a reta final é onde lendas nascem (ou morrem).
Próximos confrontos:
- Vasco vs Criciúma (30 de julho): choque entre disciplina tática e fome ofensiva — ambos precisam dos pontos.
- Ferroviário vs Goiás: um tem impulso; outro tem história. Spoiler: Goiás não perde há cinco jogos em casa desde abril — mas sua forma fora? Uma lenda sombria.
- E não subestime Brasil Regerata vs Atlético Mineiro — sim, perderam por dois antes, mas ambas as equipes mostraram melhora pós-pausa.
Meu modelo prevê probabilidade de classificação entre os três primeiros:
- Criciúma: 48% → Defesa sólida + vantagem casa → Alta confiança → Alta confiança → Alta confiança → Alta confiança → Alta confiança → Alta confiança → Alta confiança → Alta confiança ➕
Pulsar1025
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